top of page

CrossFit Saurus: “Pode vir que a gente adapta”

Ano passado fraturei o pé depois de uma corrida. Estava treinando para aumentar a intensidade, mas fazia isso de maneira desordenada porque, afinal, todo mundo diz que corrida é um esporte democrático, é só colocar um par de tênis e sair correndo por aí. Descobri com esse incidente que a história não é bem assim. Quando a gente treina e sente prazer nisso, e precisa interromper por causa de uma lesão, fica se sentindo miserável. Eu me sentia uma ignorante por ter quebrado o pé desse jeito, fiquei um tempo lamentando, sem saber muito bem o que fazer no período de 6 meses que o médico pediu para eu ficar quieta, mas só de pensar em não poder fazer nada por esse tempo tão longo já ficava frustrada e meio deprimida. A maneira que achei para sair dessa situação foi pensar que precisava escolher outra atividade física, e desta vez com orientação. E daí começou uma parte divertida, que era pesquisar e fazer aula experimental de tudo o que achava interessante. Foi assim que conheci pole dance, calistenia, yôga e CrossFit, tudo a ver uma atividade com a outra...

Mas vamos ao que interessa. Marquei a primeira aula experimental na Saurus, avisei o coach que tinha fraturado o pé, e ele me disse: “Pode vir! Pode vir que a gente adapta”. O que eu não sabia é que essa frase é quase um mantra no box. Fiz a matrícula, comecei a treinar num horário, depois precisei mudar e, com isso, treinar com outro coach, que disse a mesma coisa. “Não tem problema. A gente adapta.” Eu não podia pular corda, não podia correr, não podia pular na caixa. Mas podia fazer todo o resto, que é muita coisa: podia fazer estepe no bloquinho, podia fazer remo, podia fazer aquela bicicleta dos infernos. Não via a hora de poder voltar a correr!

E os treinos eram tão legais e diversificados que fui embarcando nas propostas de aulas extras, todas adaptáveis de acordo com minhas possibilidades. Percebi que não preciso conseguir fazer um movimento para poder participar de um treino específico, como o de força e das aulas de ginástica. A ideia é justamente essa, encarar o desafio e fazer o movimento adaptado, se for o caso, até ele sair!

Todos os coaches neste período de 14 meses me disseram a mesma coisa, em momentos diferentes. Nas aulas de força, nas de ginástica, nos treinos diários, todos me incentivaram e me ajudaram a ver que não há pré-requisito para praticar crossfit, é só ter vontade e ser persistente.

Não posso deixar de falar também da turma que está com a gente nos treinos diários. As pessoas que treinam com a gente fazem toda a diferença. Sempre respeitaram meus limites, me incentivavam quando me viam trocar o bloco pela caixinha infantil, pela caixa feminina, e agora me incentivam a encarar o desafio da caixa grande. Fora a corda, a bike, as barras; enfim, sempre dá para melhorar.

Depois desse tempo todo de tanta aprendizagem (e isso é só o começo!), consegui entender totalmente o que significa “se tornar sua melhor versão”.

Então, pode vir que a CrossFit Saurus ajuda você nisso!

Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
Logo preto.png
bottom of page